segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Mesa redonda “Ensino de Ciências e Matemática”

Auditório, segunda feira, 03/09 das 16h às 18h

Nesta sessão, João José Saraiva da Fonseca – FGF, Ismar Frango Silveira – Unicsul SP e Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida – PUC-SP apresentaram projetos de formação docente voltados para o ensino de ciências e Matemática - ECM.

Ismar defendeu que as TICs multiplicam as possibilidades do ECM, do mesmo modo como novas aplicações tendem a potencializar novas pesquisas em tecnologia.

Um tema recorrente nas apresentações foi a dificuldade e medo por parte dos docentes em formação, salvo excessões, quanto ao uso das novas tecnologias, ao passo que seus alunos já são nativos digitais.

Foram apresentadas alternativas sobre como ajudar professores do ECM a superar os desafios colocados pelas novas tecnologias.


Comentários do auditório:

Houve pouca presença dos congressistas nesta sessão sobre ciências. Todos estão mais interessados em tecnologias e AVAs, sem dar o devido valor à importante discussão sobre o ensino de ciências.

Foi questionada a relevância do currículo de ciências no ensino médio, e como a EAD se coloca diante dele enquanto área de práticas inovadoras.

De modo geral houve concordância da mesa com ambas as colocações.

Os slides a seguir tiveram sua publicação autorizada pelos palestrantes.





[14:30 - 14:55] TC A5B1 - 057 A Educação à Distância Diante da Exclusão Digital no Brasil


O objetivo desta pesquisa, apresentada por Rosilene Horta, foi analisar as relações contraditórias entre: a educação, a EAD e as TIC e a problemática da exclusão digital.
Segundo pesquisa cerca de 89% não possuem computador e 75% da população são analfabetos funcionais. Esses dois problemas foram os motivos pelos quais se chegou a concluir o porque de não se utilizar as novas TIC como meios importantes para processos de ensino-aprendizagem. Sabe-se que o contexto da exclusão digital no Brasil é um problema permanente e histórico. Assim, a primeira questão a ser resolvida seria no que diz respeito a desigualdade social, partindo da estrutura da sociedade como centro de toda a discussão.

[14:00 - 14:25] - TC B5B2 - 055 "Projeto URB-AL: Uma Experiência de Curso a Distância no Município de Vitória, Espírito Santo"


O projeto URB-AL foi uma proposta de inclusão digital, à distância, promovido pelo Município de Vitória, Espírito Santo, intitulado: “Processos inclusivos e letramento digital”, utilizando a plataforma Moodle(software de código aberto disponível em http://www.moodle.org/).
Para conhecer mais sobre este projeto piloto de formação continuada e em serviço, você poderá acessar o site http://educa.vitoria.es.gov.br/. Foi um projeto de grande contribuição na busca de mudanças de paradigmas. Confiram!!!

[13:30 - 13:55] - TC F5A1 - 051 Estudo Motivacional de Diferentes Ferramentas de Edição do Conteúdo Didático Virtual no Ensino à Distância


Esta apresentação teve como foco o repasse da importância de se oferecer uma diversidade de recursos motivacionais para o processo de ensino e aprendizagem, como reforçador para manter o aluno interessado, numa perspectiva de se propiciar um espaço multimediatizado agradável e lúdico.

[17:30-17:55] TC C3C2 – 222 Second Life da EAD & Vida Nova para o Professor Virtual: Caixa de Ferramentas 2.0 para o Aututor

Apresentação: João Mattar e Carmem Maia.

Título instigante e palestrantes bastante conhecidos no cenário da EaD não poderiam surtir outro efeito do que uma sala repleta. Quem chegou em cima da hora, como eu, precisou ficar em pé. A apresentação tratou da figura do “aututor”, que reúne funções de professor autor e tutor. É uma visão mais integrada, que rompe com certa compartimentalização reinante na EaD. Também foram apresentadas possibilidades de constituição de uma “caixa de ferramenta” para atividades de autoria e tutoria. A maioria destas questões são abordadas no livro ABC da EaD (Carmem Maia e João Mattar, Pearson, 2007), que foi lançado durante o Congresso. O título do livro reflete bem o seu propósito: uma visão geral, um bê-á-bá da EaD. Para quem está iniciando a caminhada na EaD, um livro indispensável - mas também útil para gente experiente.

Link para o blog do João Mattar, onde é possível ter acesso ao texto da apresentação:
http://blog.joaomattar.com/2007/09/08/second-life-da-ead-vida-nova-para-o-professor-virtual-caixa-de-ferramentas-20-para-o-aututor/

[19:30-19:55] – TC F1B1 – 221 – “O jogo RPG digital e a Educação: possibilidades de aplicação no ensino presencial e na EAD” – Sueli Cabalero

A profa. Sueli Cabalero, da UNEB, apresentou uma experiência de aplicação de RPG no ensino presencial junto a alunos de uma escola pública de Salvador. Foi utilizada um tipo de RPG que combina figuras e texto, em fórum de discussão, chamado “RPG by Forum”, tendo o Moodle como ambiente de suporte. O RPG teve como tema a Guerra de Canudos e os personagens foram criados com base em elementos reais e míticos familiares à cultura local (“vaqueiro”, “rezadeira”, “lobisomem” etc.). Diversas figuras do jogo, bem como as características dos personagens foram criadas e definidas pelos próprios alunos. Os autores chamaram atenção para o fato de o jogo contribuir para a interação entre os alunos, a tomada de decisão em grupo, estimular a criatividade e a escrita.

[13:00 - 13:25] TC F5A1 - 45 Qualidade do ensino a Distância na Percepção de Coordenadores: Resultados do Estudo de Caso



A apresentação do estudo de caso sobre o curso para os gestores da Rede de Ensino Estadual do Estado de São Paulo, por Andrea C. Versuti, resultou em muitas dificuldades, desafios, mas também, num grande aprendizado. Faltou qualidade e não houve inclusão. Mas foi com base nessa experiência, mesmo que ainda não tão bem sucedida, que a UNICAMP reavaliou todo o processo repensando novas práticas de ensinar e aprender, mediado por computadores. E entendeu que não basta ser o centro de excelência, é preciso buscar qualidade nos cursos promovidos na modalidade à distância.

Sessão Paralela - III ENATED

III Encontro Nacional de Tutores de Educação a Distância
Etapa Presencial – 13h às 20h

Ana Mauricéia fez um panorama histórico dos encontros que já ocorreram, os temas que já foram abordados e discutidos em outras versões do ENATED. Destacou ainda a importância de se registrar as discussões ocorridas aqui para que todos tenham acesso.

O que é o ENATED?
Encontro Nacional de Tutores de Educação a Distância, semipresencial, que visa promover o debate de temas atuais relacionados à atuação dos TUTORES em Educação a Distância.

A quem se destina?
Todos que diretamente ou indiretamente atuam em EAD

Quem quiser participar, basta acessar o site http://www.aix.com.br/enated/, escolher o tema e se inscrever.

Propostas de temas para discussão no encontro presencial:

  • Capacitação e titulação do tutor - Prof Odília Silva da Silva – SENAC - RS:
  • As competências do tutor - Fátima Lopes (Universidade Petrobrás);
  • Importância do planejamento temático da tutoria – Doralice Lopes Bernardoni – Instituto de Tecnologia do Conhecimento;
  • Tutoria – remuneração e contratação - Ana Mauricéia Castellani – Escola de Terapia Manual.

Aspectos discutidos:

Em algumas instituições, o tutor deve ser formado na área e devem ser professores.

A que sindicato deve-se recorrer? Devemos criar um? Ou deve ser recorrer ao SINPRO?

Existe o tutor ou existe o docente? O docente não é apenas o que ministra aulas, surgiram novas atribuições. A tutoria não é uma nova categoria.O professor deve ser capacitado para atuar como tutor.Deve haver capacitação diferente para o professor tutor, para o professor conteudista, etc. O tutor deve estar bem preparado, é a chave.

EAD não se faz com apenas uma pessoa, se faz com equipe.

[17:30 – 17:55] TC E5A2 042 – “Estudo de caso no uso da Internet em instituições de ensino, pesquisa, ciência e tecnologia”, Luciene Motta,Unigranrio

Luciene Motta, da Unigranrio, apresentou os resultados de uma pesquisa que objetivou investigar as formas de uso da Internet por profissionais de instituições de ensino e pesquisa em C&T. A justificativa para esse estudo é que, no Brasil, os investimentos nas instituições para a melhoria da infraestrutura de TI não são respaldados pelo conhecimento em torno dos usos dessa tecnologia. Um exemplo disso, segundo a palestrante é que o Livro Verde da Sociedade da Informação não é atualizado desde o início do governo Lula.

No que se refere à pesquisa sobre o uso da Internet, destacou alguns problemas em utilizar dados do IBOPE, questionários do IBGE e estatísticas de sites privados. Defendeu a metodologia de análise dos acessos a partir dos dados gerados pelo servidor proxy das instituições. Assim, utilizando o software WebSpy Giga, coletaram dados de acesso à Internet em 3 instituições (uma de ensino e duas de pesquisa em C&T) por um período de 1 mês. Os resultados mostraram que os acessos mais freqüentes nessas instituições são, em primeiro lugar, para sites de entretenimento, em segundo lugar, para sites de notícias, e em terceiro lugar para sites de relacionamento social, chat etc. A proibição desses sites acaba sendo ineficaz na medida em que as pessoas encontram meios de “enganar” o sistema.

A palestrante mencionou o caso de uma instituição que instituiu horários (de 7h às 8h; de 12h às 13h) para que os funcionários pudessem acessar sites livremente, desde que durante os horários de trabalho limitassem o acesso a sites relacionados com o trabalho. Com isso, essa instituição ganhou mais em produtividade.

Sessão Plenária - Antônio Freitas

Novos públicos através da EAD

Antônio Freitas inicia sua fala dizendo que o cenário mundial é de massificação. E que a Educação não evoluiu muito, prevalecendo ainda o modelo tradicional. Uma sala de aula de 700 anos atrás continua com a mesma estrutura física e metodológica ao longo dos séculos: professor ensinando e alunos aprendendo.
O Brasil está mediano na América Latina, atrás do Panamá, Nicarágua, Bolívia, Honduras, Paraguai e Costa Rica, sendo portanto uma falácia que se investe muito em educação. Os professores além de serem mal remunerados, recebem treinamentos inadequados. Alerta que é preciso se pensar em treinamentos mais eficazes num processo contínuo. E que os treinamentos até hoje desde os mais tradicionais até os atuais não ensinam o professor a ensinar e depois despejam toda a culpa no aluno. Eis aí um ponto a se refletir. Antônio Freitas atribui que a EAD pode melhorar a situação atual da educação, mas sabendo-se que é ainda um grande desafio. E para concluir, cita como uma das principais características, focar o aluno como centro de todo o processo pedagógico.

Problemas de conectividade

A equipe do blog que se encontra em Curitiba, no local do congresso, tem experimentado desde esta manhã problemas de conectividade com a rede sem fio oferecida aos inscritos no evento.

Estamos em busca de alternativas de conexão por celular ou mesmo por linha discada que permitam que os flashes informativos sejam publicados logo após a realização de cada palestra ou atividade da programação do congresso.

Tão logo isto seja superado a cobertura seguirá normalmente, como já vinha sendo feita.

Agradecemos sua paciência e compreensão.

[17h – 17h25] TC B3A1 201 – “A prática docente e as mídias educacionais: convergências e divergências” – Elizete Matos, PUC-PR

A profa. Elizete Matos, da PUC-PR, apresentou o EUREKA, AVA da PUC-PR e o projeto de formação docente para utilização do ambiente e mediação pedagógica. Apresentou um pouco da história do ambiente EUREKA e falou dos problemas e desafios da capacitação.

[03/09 16h30-16h55] – TC 194 – “Motivação para a docência colaborativa online” – Leonel Tractenberg, FGV / UFRJ

O palestrante descreveu o conceito de aprendizagem colaborativa (AC). Discutiu as diferenças entre colaboração e cooperação e destacou alguns benefícios da AC. Apontou o crescimento vertiginoso do número de publicações internacionais sobre esse tema e o comparou com a pouca produção sobre colaboração docente. Definiu o que é colaboração docente (docência colaborativa - DC). Apontou a diversidade de tipos de DC e seus potenciais benefícios.

[16h-16h25] TC C3B2 – 185 – “Espaço de convivência digital virtual na formação de professores” - Eliane Schlemmer – UNISINOS

O trabalho abordou o processo de interação em ambientes de realidade virtual. O ambiente utilizado foi o Eduverse, uma versão educacional do Active Worlds. A palestrante provocou reflexões interessantes sobre o tema da virtualidade. A pesquisa analisou as interações entre sujeitos e suas representações sobre a experiência de ensino e aprendizagem colaborativa nesses ambientes, por meio de softwares de análise qualitativa. Os aprendizes criaram um mundo virtual baseado em contos. Entre os resultados, mencionaram que, em suas primeiras interações, vários aprendizes manifestaram ansiedade, medo e curiosidade. Com o avançar da experiência, eles ganharam segurança e habilidade no uso do ambiente. Uma aluna manifestou dificuldade em lidar com a autonomia, com a qual não estava acostumada. Na medida em que professores e alunos interagem, eles se modificam.

Sessão plenária - Michael Moore (Parte 2)



Para Moore, um assunto que não tem recebido tratamento adequado é mudança organizacional, que sempre vem muito atrás das mudanças tecnológicas. É preciso criar novos modelos de organização. Neste aspecto, Moore acredita que o Brasil está na vanguarda da reflexão e ação. Ele elogiou programas governamentais e citou como exemplo de programa criativo e eficiente, o Proformação.

As novas tecnologias sozinhas, como sabemos, não determinarão a qualidade da EaD. De acordo com Moore, as novas tecnologias nos levarão a uma metamorfose se tecnologia e recursos financeiros forem aplicados na mudança organizacional. O deslumbramento de Moore pela política brasileira de EaD é manifesta: para ele, o Brasil está na frente, é exemplo! Segundo ele, há apoio político e verbas para pesquisas e ações. A função de educadores em EaD seria apoiar e aconselhar lideranças políticas para praticar as mudanças necessárias. Se a platéia concordou com o otimismo de Moore em relação às políticas públicas para EaD? Não sei, ninguém se manifestou a respeito...

Sessão plenária - Michael Moore (Parte 1)

A palestra de Michael Moore, assim como a de Santiago Castillo Arredondo, foi prejudicada por problemas técnicos. As apresentações em Powerpoint fugiam ao controle dos palestrantes, ora indo para frente, ora para trás, às vezes em ritmo alucinante. Nem sempre as tecnologias trabalham a favor da EaD...

Moore usou duas palavras provocantes para falar sobre Web 2.0: miragem ou metamorfose? Estas palavras deveriam guiar a reflexão sobre as implicações da Web 2.0 para a EaD. Concretamente, ele quer saber se a tecnologia muda a educação. Será que a educação muda como uma lagarta, que se transforma em borboleta, ou algumas formas mudam, enquanto o básico permanece inalterado?

Dentre as características principais das novas tecnologias, Moore citou questões conhecidas: o trabalho social em rede, a facilidade de participação colaborativa e criação de conteúdos. Na web 2.0, as pessoas não apenas recebem conteúdos, mas produzem, e isto de forma colaborativa. Na web 1.0, áudio e videoconferência deixaram de ser utilizadas e praticamente se tornaram obsoletas. Com a web 2.0 podemos talvez recuperar os valores de áudio e vídeo de alta qualidade.

As novas tecnologias podem melhorar a educação na medida em que oferecem mais possibilidades de interação e atividades participativas. O que se percebe é que muitas tecnologias de web 2.0 são utilizadas para lazer e não para educação. E quando utilizadas na educação, muitas vezes isto acontece sem consideração dos princípios da educação. Para Moore, antes de adotar uma nova tecnologia, é necessário que se pense nos princípios básicos do aprendizado e então se procure as tecnologias adequadas.

Moore também citou Andrew Keen ("The Cult of the Amateur"), um dos grandes críticos da Web 2.0. Keen ataca, entre outras coisas, a preferência pela Wikipedia em detrimento da Britannica. Segundo dados apresentados por Moore, o site da wikipedia ocupa o 17. lugar entre os sites mais visitados, enquanto o site da britannica ocupa a posição 5.128. Moore não compartilha do pessimismo de Keen, mas alerta que as novas tecnologias não mudam o que estudantes esperam de um programa educacional a distância: bom conteúdo e interação.

A sessão de lançamento do livro de Moore e Kearsley (Educação a Distância: uma visão integrada) ocorre agora. Mais tarde espero poder continuar com as impressões sobre a palestra do Moore.

14h30-14h55 – TC C3B1 – 184 – “Docência online: a virtualização do ensino” - Alziro Furtado de Medonça – CEFET-GO

O prof. Alzino Furtado apresentou brevemente o que é a Educação Online (EOL), seus principais conceitos e histórico. Colocou a questão para o público: será a EOL diferente da EAD? Defendeu o argumento de Linda Harasim (1989) de que a EOL difere fundamentalmente da EAD tradicional. O paradigma dessas modalidades é distinto. Na EAD predomina o modelo transmissivo. Na EOL, a interatividade. Confundir a EOL com a EAD pode limitar as possibilidades da primeira.

Sessão Plenária

Segunda-feira, 03/09, 10h

A sessão plenária iniciou-se com a fala do Prof Santiago Arredondo da UNED, que proferiu uma palestra sobre “O potencial da EAD para a capacitação do professorado.

Segundo ele o potencial da Ead é praticamente ilimitado.
A UNED surgiu quando a Espanha encontrava-se em uma situação de carência de recursos universitários e, a única alternativa encontrada foi disponibilizar uma universidade a distância, já que o país possuía na época muitos jovens que não podiam ter acesso ao ensino superior. Ninguém imaginava que a UNED tornaria-se a universidade com o maior número de alunos na Espanha.
A Ead apresenta respostas para os países, sobretudo para países latino-americanos. Essas são as palavras de estímulo que deixa ao Brasil, a 200 mil cidadãos que necessitam direito igual à informação e a comunicação.

Fatores que impulsionam novos domínios e novos públicos:
Educação permanente para todos e ao longo de toda a vida;
Aumento da demanda social de educação;
Incremento dos custos da educação presencial;
Capacitação de professores;
Atualização de profissionais;

Para trabalhar com Ead faz-se necessário esforçar-se para garantir êxito, seguindo alguns requisitos:

Em Ead não basta ter novos instrumentos, tecnologias e procedimentos. Isso apenas auxilia, o importante é saber que Ead é outra forma de ensinar e requer outros requisitos.
Viabilidade e qualidade de Ead;
Material didático eficaz;
Tutoria eficiente;
Material de qualidade para auto-aprendizagem.

Ao utilizar a metodologia de educação a distância tem-se que perguntar:
Para que serve? Finalidade e objetivos
Para que é? Razões e motivos
Para quem? Destinatários
Quem se responsabiliza? Instituição
Como se organiza? Estrutura
Com que meios?